segunda-feira, 28 de julho de 2014

Contos Eróticos Gay - A Aposta


Olá, tudo bem com vocês? Espero que sim. Bom, hoje vou relatar o que aconteceu recentemente, mais precisamente há quinze dias. Mas, essa estória começa bem antes.
Para quem não me conhece, ou ainda não leu meus outros três relatos aqui publicados, vou me apresentar. Meu nome é Alexandre, tenho 32 anos, sou moreno-claro, 1.75 de altura, olhos e cabelos castanhos, 80 kg bem distribuídos, solteiríssimo. Mas vamos ao que realmente interessa e o que vocês estão esperando.
Eu tenho um amigo, Wagner (nome fictício), a mais de vinte anos. Ele é gay e passivo, assim como eu, e a família não sabe. Só os amigos mais chegados. Wagner faz parte de uma família comum, pai, mãe e um irmão três anos mais velho, Victor (nome fictício). Hoje, Wagner está com 26 anos, trabalha, estuda, malha, é um cara bonito, que chama a atenção de homens e mulheres por onde passa. E, por causa de sua homossexualidade parcialmente assumida, ele tem sempre algum tipo de problema em família, pois nunca é visto com namoradas, nunca fica com nenhuma mulher em baladas, festas de família, em reuniões de amigos e nem na faculdade. Nunca se ouviu falar que Wagner tivesse tido, ou tem, algum tipo de relacionamento hétero. Por isso ele é alvo de desconfianças dentro de sua família. Victor é um belo exemplar do gênero masculino. 29 anos, 1.80 de altura, branco, corpo malhado, liso, másculo, cabelos pretos, olhos verdes, um volume delicioso entre as pernas +/- 20 cm de dote, não muito grosso, cabeça rosada, um saco pesado, com pelos aparados.
Sei de tudo isso que se passava com Wagner porque sou seu melhor amigo e ele sempre desabafa seus problemas, medos e expectativas comigo. Sou o ombro amigo para todas as horas, afinal, essa é a função de um amigo. E um belo dia de sol, um sábado, Wagner me liga nervoso dizendo que precisava urgentemente conversar comigo, mas pessoalmente e não podia ser por telefone. E como eu moro sozinho, me pergunta se poderia vir até minha casa.
Eu, assustado com seu tom de voz, e preocupado também com o que pudesse ter acontecido, mas já imaginando que devia ser alguma coisa relacionada com alguém de sua família, respondo que ele já deveria ter chego e que nem precisava perguntar se poderia vir em minha casa. E em uma hora, Wagner toca a campainha de minha humilde residência.
-Entre, Wagner. O que aconteceu para te tirar do sério?
-Ai, amigo. Você não acredita. Briguei com meu irmão, de novo.
- De novo, amigo?!? Mas o que ele aprontou dessa vez? É alguma coisa haver com o orçamento familiar outra vez? Você sempre fica assim por causa disso.
-Não. Dessa vez o Victor (nome fictício) pegou no meu pé por causa de namorada? Acredita?
-Não acredito! Mas, o que foi dessa vez? O que aconteceu para o Victor fazer isso?
- Sei lá. Eu estava na net fazendo uma pesquisa para um trabalho lá da faculdade, quando ele entra no quarto e começa a me zuar, dizendo que eu devia estar em sites pornô, ou atrás de alguma mulher na internet. Eu falei que não era nada disso, que eu estava fazendo um trabalho da faculdade. Mas ele começou a me insultar. Dizendo que eu era otário, que eu devia sair mais com ele, que eu não pegava ninguém, que eu deveria ser um viadinho mesmo, que todos estavam realmente com razão ao dizer isso. Falou que eu era a vergonha da família. Onde já se viu eu sendo viado. Se ele me pagasse em alguma situação suspeita, me quebraria na porrada. E ainda por cima, tentou me agarrar, esfregando o pau dele em mim.
- Mas e seu pai, sua mãe? Falaram o que?
-Meus pais não estavam em casa. E o Victor tinha acabado de sair do banho.
-Meu não é por nada. Mas eu tenho certeza que o Victor, apesar de todo comportamento machinho marrento dele, de ter namorada, ele curte uma boa sacanagem com homens sim. Eu tenho certeza disso. Se não fosse isso, ele não faria o que fez contigo. Ele deve estar com muita vontade de fuder um rabo, ou até mesmo levar rola no cu, para fazer isso.
-Imagina amigo! O Victor tem namorada. Transa com ela sempre. Ele quis fazer isso para me ofender mesmo. Ele é homofóbico.
-Eu aposto contigo que ele é, pelo menos, bissexual. Para ele reagir dessa maneira, com falso moralismo, ele deve fazer a mesma coisa. Essa forma dele agir é só para esconder o que ele faz fora de casa. Tenho certeza. Se você quiser, eu posso te ajudar a descobrir isso. Você sabe que eu acho o Victor uma perdição. Um gato gostoso.
-Será?
-Quer apostar?
-Ok. Se você conseguir levar o Victor para a cama, eu pago sua passagem na viagem desse fina de semana.
-E se eu não conseguir, eu pago a sua. Fechado?
-Fechado.
Ficamos conversando a tarde toda até que o Wagner estivesse mais calmo. Até que Wagner liga para sua casa e avisa sua mãe onde estava para não deixa-la preocupada. Conversamos mais um pouco e meu amigo voltou para sua casa com a promessa de que eu iria ajuda-lo a se livrar, definitivamente, das desconfianças de Victor. Como no final de semana seguinte tínhamos uma viagem marcada, combinamos de que seria nessa viagem que resolveríamos, de uma vez por todas, o problema que assolava a relação de Wagner com seu irmão. Mas o grande problema seria como fazer para resolver essa situação. Não sabíamos como ou o que faríamos, mas sabíamos que teríamos que resolver.
Nessa semana fico sabendo que Victor tinha brigado com sua namorada e eles resolveram romper e ela não iria mais à viagem. Vimos aí a grande oportunidade que teríamos já que, conhecendo Victor como conhecemos, ele estará louco de tesão e vontade de foder, seja lá quem for. Chega o dia de nossa viagem e partimos rumo ao litoral norte de SP num grupo de sete pessoas, cada um com seus respectivos pares. Menos eu, Wagner, que ficaríamos no mesmo quarto e Victor, que ficaria em quarto separado, já que a Luana, sua namorada, não foi. Quando chegamos na pousada, cada um foi para seu quarto se aprontar para curtir a noite e marcamos de nos encontrarmos todos na recepção da pousada em meia hora. Tempo suficiente para nos acomodarmos e tomarmos um banho. Quando chegamos em nosso quarto, eu e o Wagner combinamos que daquele dia não passaria. Eu iria seduzir o Victor, passaria a noite com ele e depois contaria ao Wagner que teria um trunfo nas mãos contra seu irmão, caso ele o enchesse a paciência. E assim, colocamos nosso plano em ação. Mesmo o Wagner não acreditando que aquilo iria dar certo.
No horário marcado descemos, nos encontramos com o pessoal e fomos para a balada curtir a noite. Chegando lá, todos nós bebemos, dançamos e mais uma vez o Victor encarnou em seu irmão para que ele ficasse com alguém. Eles discutiram e o Wagner voltou para a pousada mais cedo. Tudo fazia parte de nosso plano. No fim da noite, todos já cansados e meio que embriagados, fomos embora. Cada um foi para seus aposentos e eu ajudo ao Victor a ir para seu quarto, visto que ele estava bêbado que não se aguentava de pé. Pensei, é agora ou nunca. Levei Victor para seu quarto, e o joguei na cama. Victor estava realmente mal. Então resolvo leva-lo até o banheiro e coloca-lo debaixo do chuveiro. Quando tiro as roupas de minha vítima, vejo que ele está de pau duro.
-Que é isso, Victor? Não precisa ficar de pau duro. Sou eu e vou te colocar no banheiro para que você possa tomar um banho para ver se melhora um pouco desse porre.
- Ah, cara. Valeu mesmo. Você é um amigo e tanto. Você sabe que eu e a Luana terminamos e eu não consigo ficar sem trepar por muito tempo. Se você fosse uma mulher, te comeria fácil, fácil.
-É, eu não sou uma mulher... Mas eu posso dar um jeito nesse seu caso.
- Cara, eu sei que você é gay, mas comigo não rola. Sou homem e curto buceta.
-Acho que você não tem muita escolha, não. A não ser que você queira ficar somente na punheta como já está desde que terminou com a Luana.
Fui levantá-lo da cama para leva-lo até o banheiro, Victor me abraça e me beija de um jeito que não tive reação. Fui pego de surpresa. Mas aproveitei e retribuí o beijo. Quando me dou conta, já estamos nus e rolando na cama.
- Não é rola que você gosta. Aqui tem uma pra você, Ale. Vai chupa essa rola bem gostoso... Faça seu macho gozar.... Tira todo o leite que está guardado em minhas bolas.
- Hoje você vai ser meu, Victor. Meu macho!!! Vou fazer você gozar como nunca gozou em sua vida... Você vai ver o que é prazer de verdade, não o que você tem com essas putinhas que você está acostumado a pegar.
Começo a percorrer o copo sarado de Victor com minha língua até chegar em sua virilha. Passo a língua em suas coxas, ao redor de sua pica e seu saco, subo com minha boca por todo o corpo de seu pau até chegar na cabeça que já estava babando, passo a ponta da minha língua bem no buraquinho da rola e abocanho seu mastro com gosto arrancando suspiros e gemidos de prazer da boca de Victor. Chupo aquele pau até deixa-lo todo babado, coloco tudo em minha boca até sentir seus pentelhos em minha cara.
- Nossa Ale, que delícia de boca... Nunca nenhuma mina me chupou tão bem quanto você está me chupando....que boquinha macia, quentinha...boquinha de veludo que você tem.
- Só um homem sabe como outro homem gosta de ser tocado, gosta de ser chupado e sabe dar prazer a outro homem.
-Vai Ale, chupa seu macho....AAAAaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii gostoso....delícia..... chupa vai, chupa ele todo.
Continuo chupando a rola de Victor, enquanto que meu macho passa a mão em minha bunda, alisa meu rego e começa a dedilhar meu cu que já estava piscando de tanto tesão. Mudamos de posição e fazemos um delicioso 69. Eu por cima com o pau de Victor em minha boca e meu macho por baixo lambendo minha bunda, chupando e dedilhando meu cu gemendo de desejo e tesão que eu estava lhe proporcionando.
-Que bunda gostosa que você tem Ale....que cuzinho apertado... sempre fui louco para te foder.... de hoje você não me escapa.... quero ver você aguentar toda minha pica.
Eu já estava fora de mim de tanto tesão. Estava realizando naquele momento o meu maior desejo que era fazer o irmão gostoso de meu melhor amigo. Naquela hora eu estava matando dois coelhos com uma cajadada só, estava realizando meu desejo e ajudando meu amigo. Continuei mamando aquele macho gostoso até que ele mandou eu sentar no cacete dele. Eu me levantei da cama, fui até o banheiro e peguei o creme de cabelo que ele tinha lá, passei um pouco de condicionador em meu cu e na rola do Victor e sentei bem devagar naquela pica gostosa, sentindo entrar em mim cada centímetro daquele pau arrombador. Quando senti minha bunda encostar em sua barriga, cavalguei feito uma amazona em seu alazão.
-Isso, Ale fode meu pau com esse rabão gostoso. Isso gostoso, fode o pau do seu macho...
Ficamos metendo assim por uns 10 minutos até que Victor me pede para eu deitar na cama, vem por cima de mim, coloca minhas pernas em seu ombro e me fode de frango assado, minha posição predileta. Fodemos nessa posição por mais uns cinco minutos e Victor deixa seu corpo cair sobre o meu, eu enlaço minhas pernas em sua cintura e Victor começa um vai e vem cadenciado enquanto nossas línguas travam uma batalha no interior de nossas bocas, trocando salivas num beijo alucinante cheio de luxúria, desejo e prazer. Eu não aguentando mais, gozo sem ao menos tocar em meu pau, só com o atrito da barriga sarada de meu macho em minha pica. Victor, ao sentir meu cu apertar sua rola, não aguenta e enche meu cu com seu leite de macho viril. Sinto seu gozo dentro de mim.
Victor cai exausto ao meu lado na cama dizendo que aquela foi a melhor foda de toda a sua vida e que daquele dia em diante, ele queria repetir sempre. Que eu era o macho gostoso dele. Quando Victor se recupera, me chama para tomarmos banho antes de eu ir para meu quarto. Entramos no banheiro, e debaixo do chuveiro vejo que a cobra de meu amante está dando sinais de vida e não resisto e caio de boca chupando aquela delícia, seu saco e Victor me levanta, me vira de frente para a parede, eu empino minha bunda para receber aquela jeba mais uma vez dentro de mim. Fodemos assim, debaixo do chuveiro até Victor anunciar que ia gozar, retiro seu pau do meu cu, me agacho e começo a chupar até que meu macho enche minha boca com seu leite em jatos fartos, mas não tanto quanto a primeira vez, engulo tudo sem perder nenhuma gota. Me levanto e Victor me beija para sentir o sabor de sua porra. Depois disso, me visto e volto para meu quarto, já amanhecendo, e encontro Wagner ainda acordado.
Olha para ele com uma cara de quem tinha ganho na mega sena acumulada e ele entende que rolou alguma coisa. Eu só digo a ele para não se preocupar mais com o Victor, pois ele realmente iria deixa-lo em paz. O que só confirmou, para Wagner, que eu tinha passado à noite com seu irmão. Contei tudo o que tinha acontecido desde a hora que ele tinha ido embora da balada até aquele momento. Fui dormir feliz da vida, pois tinha ajudado meu amigo e saciado meu desejo.
Por hoje é só, espero que tenham gostado dessa longa estória e me perdoem, mas não podia deixar nenhum detalhe de fora senão vocês não entenderiam como tudo chegou nesse ponto.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Atleta campeão na vara, mostra sua vara de verdade!

O americano Andrew Zollner tem 28 anos e é campeão na categoria salto com vara. Além do sucesso no esporte, o atleta chama atenção por outro grande potencial.
 
Em suas competições, Zollner sempre aparece com um uniforme justíssimo marcando suas partes íntimas, o que rendeu diversos comentários sobre o volume que forma entre suas pernas.
 
Agora, para matar a curiosidade de muitos, fotos do gato pelado vazaram na web só comprovando o que muitos já imaginavam: Zollner faz jus ao seu talento com vara no esporte.  veja as fotos, e entenda o por quê.